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"AQUILO QUE ESTÁ ESCRITO NO CORAÇÃO NÃO NECESSITA DE AGENDAS, PORQUE A GENTE NÃO ESQUECE. O QUE A MEMÓRIA AMA FICA ETERNO."
(RUBEM ALVES)

quinta-feira, 5 de março de 2015

Integração no Bosque

Foi uma alegria! As turmas 21, 22 e 23 reunidas no bosque! Muita brincadeira e diversão!


Ambiente Artificial - Floresta

Para enriquecer ainda mais o conteúdo de Ciências "Ambientes da Terra", nesta 4ª feira 04/03, criamos na sala de aula um "Ambiente Artificial" de uma Floresta, para tanto cada criança contribuiu com algum elemento. Confira as fotos!




















domingo, 1 de março de 2015

Campanha da Fraternidade 2015

Nesta sexta feira 27 de fevereiro tivemos nossa primeira aula de Ensino Religioso e nada melhor que começarmos com a Campanha da Fraternidade 2015. Partimos de uma conversa na roda observando o cartaz da campanha, cada um expôs sua opinião sobre o Tema: "Igreja e Sociedade" e o Lema: "Eu vim para servir".




 

Quaresma e Campanha da Fraternidade 2015

 
Prezados Familiares, Estudantes e Educadores, 

Ontem, dia 18 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas, iniciamos com os cristãos católicos em todo o mundo o Ciclo da Páscoa, com o Tempo da Quaresma. 

Em nosso Colégio queremos viver intensa e profundamente este período quaresmal, assumindo de modo muito concreto a proposta da Campanha da Fraternidade 2015. Por isso, estamos socializando com vocês a carta que o Papa Francisco encaminhou a nós brasileiros, por ocasião do início da Quaresma e do lançamento da Campanha da Fraternidade. Que esta carta tão especial sirva para nossa formação pessoal e motivação para juntos assumirmos este itinerário de fé e compromisso com a vida, dom de Deus.

“ Queridos irmãos do Brasil, 

Iniciamos a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. 

Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.

De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). 

Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, “porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. 

A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.

Vaticano, 02 de fevereiro de 2015.

Papa Francisco”

Direção & Serviço de Pastoral Escolar